Algumas pessoas se dirigem a outras, inquirindo-lhes:
- Você está bem?
E ouvi de um dos maiores especialistas em marketing,
que a produção de tal pergunta não se refere ao íntimo do ser humano,
e simplesmente para "jogar conversa fora". Ou seja, não estamos interessados com os outros.
Agora, pergunto-me? Se eu pensar assim, estou no caminho certo? será
que ficarei bem, por fazer outra pessoa imaginar
que quero saber da mesma, enganando-a?
A razão para meus argumentos, é que, se você, leitor,
não quer saber se a pessoa está bem, não pergunte,
afinal, você não estará perdendo seu tempo e destilando um pouco do veneno
invisível da modernidade. Da tão real "falta de tempo". Afinal,
se preocupar com o outro se tornou tão demodê.
